quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Código misterioso descoberto no Pasquitão é nova língua.

Nova língua, nosso passado apenas começou!

Os símbolos encontrados em azulejos e objetos da civilização que habitavam o vale do Indo, no Paquistão, há mais de quatro mil anos são “palavras” de uma língua que até agora era desconhecida, sugere um estudo realizado por cientistas da Universidade de Washington e publicado na revista Science.

Os códigos misteriosos foram encontrados em pequenas placas de pedra, amuletos e placas de cerâmica.

O grupo, formado por matemáticos e arqueólogos, afirma que o misterioso código só poderá ser decifrado se for encontrado um elemento -chave “equivalente à famosa Pedra de Roseta que (por ter o mesmo texto escrito em grego e egípcio demótico) permitiu a compreensão dos hieróglifos egípcios”.

Especialistas afirmavam que os símbolos eram simples pictogramas religiosos ou políticos.

Os códigos misteriosos foram encontrados em pequenas placas de pedra, amuletos e placas de cerâmica e, até hoje, muitos especialistas afirmavam que elas eram simples pictogramas religiosos ou políticos.

A equipe realizou um estudo estatístico que comparou a seqüência de símbolos – conhecidos como “Escrita do Indo” – com diversas manifestações lingüísticas, desde o Inglês moderno até o antigo sânscrito e também com sistemas não lingüísticos.

O código só poderá ser decifrado se for encontrado um elemento-chave.

“Neste ponto, podemos dizer que a Escrita do Indo parece ter concomitâncias estatísticas com as línguas naturais”, disse Rajesh Rao, cientista da Universidade de Washington e líder da equipe que realizou a pesquisa.

A Escrita do Indo é conhecida há quase 130 anos, “mas apesar de mais de 100 tentativas ainda não foi decifrada; no entanto, se entende que codifica uma linguagem”, afirmou Rao.

A língua era de um povo que viveu no vale do rio Indo entre os anos 2600 e 1900 a.C.

O povo do Indo foi um contemporâneo das civilizações egípcia e mesopotâmica e habitou o vale do rio Indo – que ficava onde hoje é o leste do Paquistão e noroeste da Índia – em uma época entre o ano 2600 e 1900 a.C..

Agora, Rao esperança chegar ainda mais longe no estudo das escrituras para decifrar o seu código. “No momento queremos analisar a estrutura e sintaxe da escritura para deduzir suas regras gramaticais”, disse ele.

O cientista espera que este tipo de informação contribua para decifrar a linguagem no futuro, se aparecer um equivalente da Pedra de Roseta.

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Arqueológos descobrem cemitério de povo misterioso no Tibete.

Cemitério Misterioso

No meio de um deserto aterrorizante no norte do Tibete, arqueólogos chineses escavaram um extraordinário cemitério. Os ocupantes morreram quase quatro mil anos atrás, mas seus corpos foram bem preservados pelo ar seco. O cemitério fica em território hoje pertencente à província de Xinjiang, noroeste da China, mas os restos encontrados são de pessoas com traços europeus, cabelos castanhos e narizes longos.

Cemitério encontrado na província de Xinjiang - acredita-se que os mastros sejam símbolos fálicos.

Embora sepultados em um dos maiores desertos do mundo, os corpos foram enterrados em barcos posicionados de cabeça para baixo. E em lugar de lápides que declarem esperanças pias na mercê de um deus quanto a eles, o cemitério exibe uma vigorosa floresta de símbolos fálicos, sinalizando intenso interesse dos moradores locais quanto aos prazeres ou utilidade da procriação.

O povo há muito desaparecido não tem nome, porque sua origem e identidade ainda são desconhecidas. Mas estão surgindo muitas pistas sobre sua proveniência, modo de vida e até mesmo sobre o idioma que falava. Os sepulcros, conhecidos como Pequeno Cemitério Fluvial Número 5, ficam perto do leito seco de um rio na bacia de Tarim, região cercada por inóspitas cadeias de montanhas. A maior parte da bacia é ocupada pelo deserto de Taklimakan, uma terra tão árida que os viajantes posteriores da Estrada da Seda sempre optavam por contorná-lo ao norte ou ao sul.

A múmia de uma criança - um dos 200 corpos escavados do cemitério.

Nos tempos modernos, a região foi ocupada pelos uigures, uma etnia de fala turca, e nos últimos 50 anos também recebeu migrantes da etnia chinesa dominante, os han. Recentemente surgiram tensões étnicas entre os dois grupos, com conflitos em Urumqi, a capital de Xinjiang. Grande número de antigas múmias – na verdade cadáveres ressecados- foram localizadas nas areias, e se tornaram mais um objeto de disputa entre os uigures e os han.

As cerca de 200 múmias encontradas têm aparência distintamente ocidental, e os uigures, mesmo que só tenham chegado à região no século 10, as alegam como prova de que a província sempre pertenceu a eles. Algumas das múmias, entre as quais uma mulher bem preservada conhecida como “a beldade de Loulan”, foram analistas por Li Jin, conhecido geneticista da Universidade Fudan que afirmou em 2008 que o ADN continha marcadores que apontavam para origens no leste ou até mesmo no sul da Ásia.

As múmias do cemitério são as mais antigas já encontradas na bacia de Tarim. Testes de carbono conduzidos pela Universidade de Pequim dataram as mais antigas delas de 3.980 anos atrás. Uma equipe de geneticistas chineses analisou o DNA das múmias.

A despeito das tensões políticas quanto à origem das múmias, os pesquisadores chineses afirmaram em relatório publicado no mês passado pela revista científica BMC Biology que o povo tinha origens mistas, com marcadores genéticos europeus e siberianos, e que provavelmente tinha vindo de fora da China. A equipe trabalhou sob o comando de Hui Zhou, da Universidade Jilin, em Changchou, e o relatório tinha Jin como co-autor.

Todos os homens que foram analisados portavam um cromossomo Y hoje mais comumente encontrado no leste da Europa, centro da Ásia e Sibéria, mas raramente na China. O DNA mitocôndrico, que é transmitido pela linhagem feminina, consistia de uma linhagem da Sibéria e duas comuns na Europa. Já que tanto o cromossomo Y quanto as linhagens de DNA mitocôndrico são antigas, o Dr. Zhu e sua equipe concluíram que as populações europeia e siberiana provavelmente já haviam começado a se combinar antes de chegar à bacia de Tarim, por volta de quatro mil anos atrás.

O cemitério foi redescoberto em 1934 pelo arqueólogo sueco Folke Bergman, mas passou 66 anos ignorado até que uma expedição chinesa voltou a localizá-lo, usando o GPS. Os arqueólogos começaram a escavar o sítio entre 2003 e 2005. Os relatórios dos pesquisadores foram traduzidos e resumidos por Victor Mair, professor de chinês na Universidade da Pensilvânia e especialista na pré-história da bacia de Tarim.

Enquanto os arqueólogos chineses escavavam as cinco camadas de túmulos, conta Mair, encontraram cerca de 200 estacas, cada qual com quatro metros de altura. Muitas tinham lâminas lisas, pintadas de vermelho e negro, como os remos de alguma grande galera que tivesse naufragado por sob as ondas de areia.

E por sob as estacas existiam de fato barcos, de cascos revestidos de couro animal e posicionados de cabeça para baixo. Os corpos que os barcos abrigavam ainda vestiam as roupas com que foram sepultados – toucas de feltro com penas enfeitando as abas, muito parecidas com chapéus montanheses do Tirol. As múmias portavam grandes mantos de lã com borlas, e botas de couro. Uma espécie de Victoria’s Secret da Idade do Bronze parece ter fornecido as roupas de baixo – tangas sumárias para os homens e saias feitas de fios soltos para as mulheres.

Dentro de cada barco usado como caixão haviam oferendas de sepultamento, entre as quais cestos de palha muito bem trançados, máscaras rituais entalhadas e ramos de efedra, uma erva que pode ter sido usada em rituais ou como medicamento.

Nos caixões femininos, os chineses arqueólogos encontraram um ou mais falos de madeira em tamanho natural, postados sobre ou ao lado dos corpos. Ao observar de novo o formato das estacas de quatro metros que se estendiam da proa dos barcos femininos, os arqueólogos chegaram à conclusão de que se tratava de gigantescos símbolos fálicos.

Os barcos dos homens todos estavam sob estacas em estilo remo. Mas na verdade não era essa sua função, concluíram os arqueólogos chineses: as peças no topo das estacas eram uma representação simbólica de vulvas femininas, o complemento dos símbolos encontrados nos barcos das mulheres. “O cemitério todo estava decorado com símbolos sexuais explícitos”, escreveu Mair. Em sua interpretação, a “obsessão com a procriação” refletia a importância que a comunidade atribuía à fertilidade.

Arthur Wolf, antropólogo da Universidade Stanford e especialista em fertilidade em culturas leste asiáticas, disse que as estacas talvez sirvam como marcos de status social, um tema comum nas tumbas e nas estátuas encontradas em cemitérios. “Ao que parece o que a maioria das pessoas deseja levar é o seu status, se esse status é motivo de orgulho”, disse.

Mair disse que a interpretação dos arqueólogos chineses que definiram as estacas como símbolos fálicos é “uma análise crível”. A evidente veneração das pessoas sepultadas no local pela procriação pode indicar que estavam interessadas tanto nos prazeres quanto na utilidade do sexo, se levarmos em conta que os dois são difíceis de separar. Mas parecia haver respeito especial pela fertilidade, disse Mair, porque muitas mulheres estavam enterradas em caixões duplos, com oferendas especiais de sepultamento.

Dada a vida em um ambiente hostil, “a mortalidade infantil deve ter sido muito grande, e a necessidade de procriar, especialmente devido à situação isolada em que viviam, muito intensa”, disse Mair. Outro possível risco para a fertilidade poderia ter surgido caso a população praticasse procriação consanguínea. “As mulheres capazes de gerar crianças e garantir sua sobrevivência até a idade adulta devem ter sido especialmente reverenciadas”, disse Mair.

Diversos dos itens identificados no cemitério se assemelham a artefatos ou costumes familiares na Europa, ele apontou. Barcos para sepultamento eram comuns entre os vikings. Saias de fios e símbolos fálicos também foram localizados em locais de sepultamento da era do bronze no norte da Europa.

Não há assentamentos populacionais conhecidos perto do cemitério, e portanto é provável que as pessoas vivessem a alguma distância e chegassem ao cemitério de barco. Não foram encontradas ferramentas para trabalho em madeira no local, o que sustenta a ideia de que as estacas tenham sido entalhadas em outro lugar.

A Bacia de Tarim já era bastante árida quanto os moradores responsáveis pelo cemitério chegaram, quatro mil anos atrás. Eles provavelmente viveram lutando arduamente para sobreviver até que os lagos e rios dos quais dependiam por fim secaram, por volta do ano 400. Sepultamentos acompanhados por objetos como chapéus de feltro e cestos de palha eram comuns na região até dois mil anos atrás.

Não se sabe que idioma os moradores da região falavam, mas Mair acredita que possa ter sido tocariano, uma antiga intrigante na família dos idiomas indoeuropeus. Manuscritos em tocariano foram localizados na bacia de Tarim, onde o idioma era falado entre os anos 500 e 900. A despeito de sua presença no leste, o tocariano parece mais aparentado aos idiomas “centum” da Europa que aos idiomas “satem” da Índia e Irã. A divisão se baseia nas palavra usadas para centena em latim (centum) e sânscrito (satam).

Os moradores da região já estavam presentes dois mil anos antes das primeiras provas quanto ao uso do tocariano, mas “existe uma clara continuidade de cultura”, disse Mair, comprovada pelo uso dos chapéus de feltro em sepultamentos, uma tradição preservada até os primeiros séculos depois de Cristo.

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Estatua do deus da sabedoria é encontrada no Egito.

Thot, o deus da sabedoria egípcio.

Arqueólogos encontraram uma estátua de granito vermelho do antigo deus egípcio da sabedoria, Thoth. A descoberta foi anunciada pelo Ministério da Cultura do Egito neste domingo.

Segundo a agência AFP, a escultura, de 3,5 m de altura e 140 cm de largura, foi encontrada durante escavações em Luxor, próximo ao templo do rei Amenhotep III, que governou o Egito há 3 mil anos. A estátua mostra Thoth como um homem com a cabeça de um babuíno.

O deus era considerado pelos antigos egípcios como o inventor da escrita. Outras imagens de Thoth o descrevem também com a cabeça de um íbis (ave com pescoço longo e bico comprido, e encurvado para baixo).

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Túmulo mais antigo do México é achado em pirâmide

Arqueólogos descobriram em um vale do sul do México um túmulo que pode ter até 2,7 mil anos de idade e que seria a prova mais antiga no México e América Central do uso de pirâmides como recintos funerários.

A ossada de uma mulher foi encontrada em uma tumba de cerca de 2,7 mil anos, no México.

Dentro de uma pirâmide que devia ter cerca de sete metros de altura foi encontrado, no sítio arqueológico de Chiapa de Corzo, no Estado de Chiapas, o túmulo de quatro pessoas: um homem e uma mulher que aparentemente ocupavam alto escalão na sociedade zoque ou olmeca, um menino e um jovem.

Até agora, as sepulturas mais antigas em pirâmides da região tinham sido encontradas na zona maia e datavam de entre 200 e 700 d.C. “É uma das evidências mais antigas do uso de templos de estrutura piramidal para sepultar pessoas”, disse à Reuters Emiliano Gallaga, arqueólogo do Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah) que participou das pesquisas na área. “Avaliamos que data de 700 ou 500 anos antes de Cristo, ou seja, entre 2,5 mil e 2,7 mil anos atrás“, disse.

Dentro da pirâmide – com escadas de barro e um templo na parte superior -, os restos mortais do homem traziam um colar e pulseiras nos braços e tornozelos, feitos de milhares de contas de jade, âmbar e pérolas de rio, além de uma pequena máscara de estuque com resquícios de obsidiana verde.
Também participaram da descoberta arqueólogos da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) e da Universidade Brigham Young (BYU), dos EUA, trabalhando com ajuda financeira do governo mexicano e da National Geographic Society.

A mulher trazia adornos funerários muito semelhantes aos do homem, e o menino e o jovem teriam sido sacrificados em homenagem aos adultos. O jade e a obsidiana presentes nos artigos funerários revelaram que Chiapa de Corzo tinha contato com o centro do México e com a Guatemala, de onde vinham esses materiais.

Chiapa de Corzo foi um antigo centro comercial e administrativo cuja origem remonta a quase 3.500 anos e que serviu de ponto estratégico nas rotas comerciais entre o Golfo e o Pacífico. Hoje é um sítio arqueológico aberto ao público.

O local foi habitado pelos zoques, uma etnia dos Estados de Chiapas, Oaxaca e Tabasco, no sudeste do México. Mas algumas vasilhas entalhadas encontradas no túmulo possuem elementos olmecas semelhantes ao sítio pré-hispânico de La Venta, em Tabasco, considerado a parte central da zona olmeca, célebre pela descoberta de grandes cabeças de pedra.

O fato leva os arqueólogos a pensar que os dois sítios podem ter sido fundados pelos olmecas. “Os olmecas podem ter fundado tanto La Venta como Chiapa de Corzo”, disse Gallaga. “Não é coincidência que saibam realizar os mesmos rituais, acomodar os elementos da mesma forma, ter os mesmos materiais ao mesmo tempo.”

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Pedreiros descobrem caixões de 2.000 anos no Chipre.

Além dos esquifes, foram encontrados no local esqueletos humanos, potes de vidro e urnas de terracota



Operários de construção em Chipre encontraram quatro raros caixões de argila, com idade estimada em 2.000 anos, informa o Departamento de Antiguidades do país.

A diretora, Maria Hadjicosti,disse que os caixões, decorados com padrões florais, datam do período helenístico e do início do período romano na ilha, entre 300 a.C. e 100 d.C..

Ela declarou que os caixões foram desenterrados do que parece ser um antigo cemitério na zona turística de Protaras.

A diretora acrescentou que caixões semelhantes, datando do mesmo período, já haviam sido descobertos. Dois deles encontram-se em exibição no Museu Arqueológico da capital, Nicósia, e três estão armazenados. Mas o novo achado é significativo, de acordo com ela, por não ter sido tocado por ladrões de sepulturas.

“Os caixões intactos vão nos ajudar a aumentar nosso conhecimento e compreensão daquele período”, disse ela.
Além dos esquifes, foram encontrados no local esqueletos humanos, potes de vidro e urnas de terracota, indicando que o cemitério foi usado por um longo tempo. os operários chegaram aos caixões durante a construção de uma calçada.

Escavações em Chipre encontraram sinais de ocupação humana que vão até cerca de 9.000 a.C.. A ilha assistiu a várias ondas de colonização, incluindo fenícios, micênicos, romanos e, na Idade Média, francos e venezianos. Ela foi conquistada pelos turcos em 1571 e tornou-se parte do Império Britânico em 1878. Tornou-se independente em 1960.

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Etiquetando Humanos Parte II, Mondex biochip.

Mondex Biochip


Mondex Z. Mondex smart card é um sistema eletrônico de dinheiro, que foi originalmente desenvolvido pelo Banco Nacional Westminster, no Reino Unido e posteriormente vendido para a MasterCard. Mondex foi lançado em uma série de mercados durante a década de 1990.Swindon, Reino Unido e Hong Kong, Guelph, e Nova Iorque. Também foi testado em várias universidades britânicas a partir do final dos anos 90, incluindo a Universidade de Edimburgo, Universidade de Exeter (entre 1997 e 2001), na Universidade de York, Universidade de Nottingham, Aston University e Sheffield Hallam University.

A notação Z foi utilizado para testar as propriedades de segurança do Mondex, permitindo-lhe atingir ITSEC nível E6, ITSEC é o mais alto nível de segurança.

A Mondex está desenvolvendo um microchip que será futuramente implantado no corpo humano, e funcionará da mesma forma que o cartão de crédito atual, porém com algumas diferenças:

Não requer número PIN
Não requer senhas
Não pode ser clonado
O chip do futuro terá uma bateria de lítio, um transponder, e um processador desenvolvido pela Motorola.O chip possuirá uma tecnologia que o permitirá recarregar-se com a temperatura do corpo humano.

Na internet, ocorre uma itensa discussão sobre os métodos de implantação do biochip Mondex, há sites afirmando que a Mondex vinha pesquisando os melhores locais para implantação do chip, e que já chegou a conclusão de que os únicos lugares pelo qual o chip poderia ser implantado com sucesso seria na mão direita ou na testa.

2009 - A MONDEX é a companhia que provê este sistema sem dinheiro e já tem privilegiado mais de 20 principais nações do mundo. Este sistema foi criado em 1993 por banqueiros de Londres

MONDEX

MOM = monetário - pertencendo a dinheiro.

DEX = DEXTER - pertencendo ou localizado à mão direita.

2)SET-MARK

mondex3MARK = Vem junto com o microchip, que pode vir em forma de cartões de crédito, onde se pode usar um dispositivo no seu interior microchip(com os dados de Transferência Eletrônica PessoalRobin O'Kelly disse: "nada pode parar o sistema MONDEX agora e será um controle de caracter global". Eventualmente a ideia de levar um cartão ficará logo obsoleto, porque as pessoas descobrirão que terão uma limitação de segurança, sendo susceptível ao dano, perda e roubo do cartão. A solução final será ter um biochip simplesmente colocado dentro do corpo humano como eles fazem agora com o implante de biochip NFOPET é umas das várias companhias que provêem uma seringa que realiza o implante indolor do bio-chip injetando na pele do animal. O biochip pode ser lido por um scanner e o código identifica o seu dono expondo o código em um computador. O sistema pode localizar mais de 1 bilhão de animais por satélites ou por torres da telefonia celular.


A MOTOROLA é que está produzindo o microchips para o MONDEX SMARTCARD que desenvolveu vários implantes em humanos usando o bio-chips. O chip BT952000 foi criado por Dr. Carl Sanders para que se pudesse ser desenvolvido um dispositivo para uso global para identificação de humanos para o propósito do comércio econômico global. O bio-chip mede 7mm de comprimento e 0.75mm em largura, mais ou menos o tamanho de um grão de arroz. Contém um transponder e uma bateria de lithium recarregável.

A bateria é carregada por um circuito de thermo-par que produz voltagem de flutuações com a temperatura do corpo. Eles gastaram mais de 1.5 milhões de dólares nos estudos para saber o melhor local para colocar este biochip no corpo humano. Eles só acharam dois lugares satisfatórios e eficientes - a testa, de baixo do couro cabeludo, e a parte de trás da mão, especificamente a mão direita!


Dr. Sanders estava contra o uso da bateria de lithium porque era de conhecimento que se o invólucro do microchip quebrasse, causaria uma FERVURA DOLOROSA que causaria muita agonia ao hospedeiro.

Com Tecnologias da AT&T e a Lucent Tecnologies e sua divisão de telecomunicação empresarial AVAYA Communication. LUCENT.

Esta empresa chamada de LUCENT TECNOLOGIES já está no Brasil, segundo grande Informe Publicitário Especial que saiu na revista EXAME Número 12 de 16 de junho de 99 nas páginas 122 a 136 - A Lucent é uma fábrica de 25.000 metros quadrados (em área total de 212.000 metros quadrados) com investimentos da ordem superior de 500 milhões de dólares - cuja tecnologia permitirá aos provedores de serviços para internet e de telecomunicações dimensionar e montar complexos sistemas móveis, softwares, sistemas de rastreamento, energia e cabeamento de fibras óticas, serviços para administradoras de cartões de crédito - entre elas: Provedor de Serviços Globais - Soluções de Comunicação Empresarial - Sistemas de Rede de Dados - Microeletrônica com implantação até o início do ano 2000.).

Esta empresa comprou a franquia da MONDEX E.U.A. Esta companhia escolheu instalar alguns dos seus novos escritórios em Nova York a Quinta Avenida em Manhattan. Um das realizações mais orgulhosas deles é TTS (Text To Speech) em que o hardware fala com a qualidade da voz humana com imagem humana animada.

PROJETO LUC-ID - O projeto usará até satélites espiões, como os usados na guerra do golfo e também outros aparatos eletrônicos, que serão usados para o policiamento de um estado global totalitário, que foi idealizado para monitorar todos os homens, mulheres, e crianças, que usarão o biochip implantados e programados por um software BIOMÉTRICO UNIVERSAL, contendo o MARC ou MONDEX. LUC- ID. Com LUC-ID a autoridade de execução de lei global poderá localizar qualquer um dos seus movimentos, transações financeiras globais.

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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

João Calvino

Biografia de João Calvino

Jean Cauvin, mais conhecido por nós como João Calvino, nasceu em Noyon, França, em 10 de Julho de 1509. Aos 14 anos foi estudar em Paris preparando-se para entrar na universidade. Estudou gramática, retórica, lógica, aritmética, geometria, astronomia e música. Em 1523 foi estudar no famoso Colégio Montaigu.

Em 1528, com 19 anos, iniciou seus estudos em Direito e, depois, em Literatura. Em 1532 escreveu seu primeiro livro, um comentário à obra De Clementia de Sêneca. Em 1533, na reabertura da Universidade de Paris, escreveu um discurso atacando a teologia dos escolásticos e foi perseguido. Possivelmente foi neste período 1533-34 que Calvino foi convertido pelo Senhor, por influência de seu primo Robert Olivétan.

Em 1536, a caminho de Estrasburgo, encontrou uma estrada obstruída, o que o fez passar a noite em Genebra. Como sua fama já o precedia, Farel o encontrou e o convenceu a permanecer em Genebra para implantarem a Reforma Protestante naquela cidade. Começou a escrever a obra magna da Reforma – As Institutas da Religião Cristã. Em 1538 foi expulso de Genebra e viajou para Estrasburgo, onde trabalhou como pastor e professor. Casou-se com uma viúva anabatista chamada Idelette de Bure. Em 1541 foi convidado a voltar a Genebra. Em 1559 escreveu a edição final das Institutas e, no decorrer de seus poucos anos de vida, escreveu tratados, centenas de cartas, e comentários sobre quase todos os livros da Bíblia.

Em 27 de Maio de 1564, com 55 anos de idade, foi ao encontro do Senhor. O grande Teológo da Reforma, usado por Deus, influenciou o mundo com seus escritos. Sua piedade e dedicação ao estudo da Palavra são inspiradores.

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https://www.musee-reforme.ch/

Martinho Lutero

BIOGRAFIA DE MARTINHO LUTERO

Lutero aos 46 anos (Quadro de Lucas Cranach o Velho, 1529)

O surgimento dos luteranos está ligado aos inícios da Reforma. A idéia central da Reforma é a convicção de que o ser humano não pode nem tem necessidade de salvar-se por si mesmo. Antes, a salvação é dada em Cristo "unicamente pela graça" e aceita "somente pela fé". Aparentemente simples, esse pensamento, biblicamente fundamentado, originou uma nova compreensão da Igreja, do sacerdócio, dos sacramentos, da espiritualidade, da devoção, da conduta moral (ética), do mundo, incluindo aí a economia, a educação e a política. Há um nome indissoluvelmente ligado a essas idéias: Martinho Lutero!

Lutero nasceu no dia 10 de novembro de 1483 em Eisleben, Alemanha. Preocupado com a salvação, o jovem Martinho Lutero decidiu tornar-se monge. Durante seu estudo, sempre o acompanhava a pergunta: "Como posso conseguir o amor e o perdão de Deus?" Lutero foi descobrindo ao longo dos seus estudos que para ganhar o perdão de Deus ninguém precisava castigar-se ou fazer boas obras, mas somente ter fé em Deus. Com isso, ele não estava inventando uma doutrina, mas retomando pensamentos bíblicos importantes que estavam à margem da vida da igreja naquele momento.

Lutero decidiu tornar públicas essas idéias e elaborou 95 teses, reunindo o mais importante de sua (re)descoberta teológica, e fixou-as na porta da igreja do castelo de Wittenberg, no dia 31 de outubro de 1517. Ele pretendia abrir um debate para uma avaliação interna da Igreja, pois acreditava que a Igreja precisava ser renovada a partir do Evangelho de Jesus Cristo.

Em pouco tempo toda a Alemanha tomou conhecimento do conteúdo dessas teses e elas espalharam-se também pelo resto da Europa. Embora tivesse sido pressionado de muitas formas - excomungado e cassado - para abandonar suas idéias e os seus escritos, Lutero manteve suas convicções. Suas idéias atingiram rapidamente o povo e essa divulgação foi facilitada pelo recém inventado sistema de impressão de textos em série.

O Movimento da Reforma espalhou-se pela Europa. Em 1530 os líderes protestantes escreveram a "Confissão de Augsburgo", resumindo os elementos doutrinários fundamentais do luteranismo.

Em 1546, no dia 18 de fevereiro, aos 62 anos, Martinho Lutero faleceu. Finalmente, em 1555, o Imperador reconheceu que haviam duas diferentes confissões na Alemanha: a Católica e a Luterana.

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domingo, 10 de outubro de 2010

Geoglifos no solo do Acre e Amazônia.

Marcas gigantes no solo da Amazônia intrigam cientistas



Elas passaram séculos escondidas pela floresta. Agora, com o desmatamento para a criação de gado, estão aparecendo cada vez mais. Os geoglifos são formas perfeitas escavadas no solo, espalhadas pelo extremo oeste da Amazônia.


Serão vestígios de uma sociedade desconhecida? Ou restos do lendário reino de Eldorado, com que tantos exploradores sonharam?


Segundo o paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre, os geoglifos formavam um grande sistema que se estendia por centenas de quilômetros nessa região da Amazônia. Ranzi fazia parte da equipe que descobriu os desenhos, em 1977. Mas foi só nos últimos tempos que o número de achados disparou, graças a fotos de satélite disponíveis na internet. Já são quase 300 geoglifos - de alguns, os pesquisadores nunca chegaram perto.


Apesar do nome, Boca do Acre fica no Amazonas. É para lá que foi a equipe de reportagem do Fantástico, para ver de perto alguns geoglifos que até então só haviam sido observados pelo pesquisadores por imagens de satélite.

Em pouco tempo de voo é possível ver as formas - algumas bem nítidas, outras parcialmente encobertas pela mata. "Normalmente são quadrados e círculos. Temos octógonos também, hexágonos...", cita Ranzi.


Para Jacob Queiroz, 93 anos, dono de terras onde existem algumas figuras, elas não podem ser simples obras da natureza. "Isso aqui foi gente que fez. Trabalho de engenheiro", comenta.


Revolução

Dentro de um dos canais que forma as figuras, é possível ver que a terra foi escavada e cuidadosamente empilhada do lado de fora. Por isso, chegou-se a pensar que as valas seriam trincheiras da revolução acriana, a revolta do início do século 20 contra a dominação da Bolívia no território.


Mas a teoria das trincheiras está fora de cogitação. As análises geológicas publicadas mostram que os geoglifos são muito mais antigos: do século 13.

Outra questão intrigante é como os habitantes daquela época conseguiram fazer isso dentro de uma floresta densa. "Imagino que essa região da Amazônia devia estar passando por um problema climático", diz Ranzi. Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a floresta numa imensa savana, parecida com o cerrado brasileiro.


Falta ainda a principal peça do quebra-cabeça: que tipo de sociedade projetou esses monumentos? Certamente devia ter um certo grau de organização para elaborar esses monumentos. As principais teorias sobre os povos que viviam nesta região antes de o Brasil ser descoberto dizem que esses povos jamais teriam tamanha sofisticação, eram nômades, ou seja, não passavam muito tempo no mesmo lugar.

Para Jacó Piccoli, antropólogo da Universidade Federal do Acre, é possível que haja uma relação estreita com os antepassados dos índios atuais. "Mas podem ter sido também outras populações que habitaram a região", pondera. É difícil estabelecer uma origem clara para os geoglifos, porque não se encontram pistas nas tradições dos índios que vivem hoje na região.

Na falta de respostas, os moradores abraçam o sobrenatural. Seu Jacob conta que, estranhamente, as valas nunca alagam quando chove e que, do chão, sobe uma espécie de zumbido. "Uuuuuu.... que nem uma abelhal", conta.

Também não faltam suposições delirantes, como, por exemplo, que os geoglifos seriam marcas deixadas por extraterrestres.

Quando olham para a imensidão da floresta amazônica preservada, os cientistas ficam imaginando quantos geoglifos, quantos desenhos geométricos estão escondidos debaixo das árvores. Eles estimam que nem 10% deles tenham sido revelados.

VOCÊ QUER SABER MAIS?

www.geoglifos.com.br/

Parssinen, M., Ranzi, A. Saunaluoma, S. e Siiriäinen, A. 2003 Geometrically patterned ancient earthworks in the Rio Branco region of Acre, Brazil. In: Western Amazonia – Amazônia Ocidental, Renvall Institute Publications, Helsinki (14):97-133.

Ranzi, A. 2003 Geoglifos – Patrimônio Cultural do Acre. In: Western Amazônia – Amazônia Ocidental, Renvall Institute Publications, Helsinki (14):135-172

Gustavo Barroso e a Academia Brasileira de Letras

Gustavo Barroso e a Academia Brasileira de Letras. Por
Guilherme Jorge Figueira, presidente dos núcleos integralistas do Estado do Rio de Janeiro.



Foi uma longa trajetória, está que trouxe o Secretário Nacional de Educação da AIB Gustavo Barroso à Academia Brasileira de Letras, e não estou falando da distancia geográfica que separa a cidade de Fortaleza, onde nasceu, à sede da ABL, no Rio de Janeiro. Estou falando da trajetória que todo intelectual percorre até ter seu trabalho reconhecido, e poucas vezes o reconhecimento leva a chegar àquela Casa. Muitos escritores que percorrem este caminho, quando lá chegam, têm sua participação beirando ao anonimato, porém, não foi isso que aconteceu com Gustavo Barroso. O Secretário Nacional de Educação da AIB, antes de conseguir ser eleito na Cadeira 19, em 8 de março de 1923, tentou quatro vezes, tendo tido êxito apenas na quinta. Vale ressaltar que Barroso foi o terceiro ocupante dessa cadeira, sucedendo ao escritor D. Silvério Gomes Pimenta.

Na sua posse, foi recebido pelo Acadêmico Alberto Faria, que ressaltou a presença do mais jovem membro no quadro da época, 34 anos, e sua prolífica publicação de até então 17 livros. Após ingressar na Academia Brasileira de Letras, o mais novo acadêmico passou a atuar no cargo de tesoureiro da instituição, o que lhe valeu participar ativamente na adaptação do prédio do Petit Trianon, oferecido pelo Governo francês ao Governo brasileiro. Gustavo Barroso também exerceu outros cargos na administração da Academia Brasileira de Letras, se destacando na presidência da Casa nas gestões de 1932/1933 e 1949/1950.

João do Norte, Nautilus, Jotanne e Cláudio França foram alguns dos diversos pseudônimos que Gustavo Barroso utilizou em suas obras. Infelizmente, a maior parte da sua Obra não se encontra reunida nos Livros, mas, espalhada por diversos jornais e revistas, nacionais e estrangeiros, destacando-se pelo longo período de sua colaboração, a revista Fon-Fon, na qual que escreveu assiduamente.

O Boletim Bandeira do Sigma recomenda a leitura de um dos maiores, se não o maior ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense, me refiro ao aclamado livro Terra de Sol, de autoria do Secretário Nacional de Educação da AIB, Gustavo Barroso. Outras obras, estas Integralistas, poderiam ser recomendadas, porém, para compreender a genialidade do Imortal sugiro primeiramente esta obra, já que é uma das mais famosas entre os seus 128 livros.
(Transcrito do Boletim “Bandeira do Sigma”, Janeiro de 2010, Ano I, Nº 6, página 2).

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