domingo, 12 de fevereiro de 2012

O fio da espada ? Charles de Gaulle

RESUMO

(Para meditação)

No cenário do tempo de paz, o homem público detém o papel principal. (...). De repente, a guerra retira um outro dos bastidores, impele-o ao primeiro plano, projeta sobre ele o facho das luzes: surge o chefe militar. Tem início uma peça na qual o político e o militar irão representar juntos. (...).

O político se esforça para dominar a opinião do monarca, do Conselho do povo, pois é de lá que ele extrai a ação. (...). Inconstante companheira, a opinião o segue com um passo caprichoso, (...).Toda sua vida, toda sua obra têm um caráter instável, agitado, tumultuoso que o opõe à do soldado.

Este tem por profissão o emprego das armas, (...). A partir do dia em que as empunha, o soldado é submetido a uma disciplina que não mais o deixa. (...).

A esse preço, porém, ela lhe abre o império da força. Por isso, se muitas vezes sofreu sob a disciplina, ele a mantém, melhor ainda: a ama e se glorifica daquilo que ela lhe custa, dizendo: “É minha honra!”(...).

O político e o soldado trazem ao empreendimento comum características, procedimentos e cuidados muito diferentes. (...).

Dessa desigualdade resulta alguma incompreensão. (...).
(...), o gosto pelo sistema, a segurança, a rigidez, pelos quais o espírito da profissão e as suas longas coações imprimiram no soldado como que uma segunda natureza, ao político parecem incômodos e sem atrativos. (...).

Essa falta de simpatia recíproca entre o político e o militar não é, em essência, deplorável (...).

Contudo é necessário que se possam entender. Políticos e soldados têm de colaborar, mesmo que não queiram. (...).

Durante os longos períodos em que a pátria não está diretamente ameaçada, a opinião pública opõe-se aos encargos militares. (...). Tem-se muitas vezes por desperdício tanto dinheiro consagrado às forças que não combatem. (...).

Cedo ou tarde, porém, prevista ou não, desencadeada de propósito ou suportada com horror, eis a guerra. No primeiro brilhar das espadas a ordem dos valores se subverte. Saindo da penumbra o chefe militar é investido imediatamente de uma autoridade estarrecedora. Em um piscar de olhos, seus direitos como deveres atingem limites extremos. (...). O futuro da pátria depende imediatamente daquilo que ele decide. (...).

(...), transformados pela abnegação e preocupados com o exemplo a dar, o governante e o soldado se entendem, (...).

Mas eis que a guerra desencadeia o seu cortejo de lutos e decepções. As paixões das massas se elevam ao paroxismo. Essa onda terrível, (...), não é entendida pelos homens de Estado sem vacilação. O sangue e as riquezas do povo que eles levam aos campos de batalha e pelos quais, afinal de contas, respondem, outros chefes tem de utilizá-los, e o governante deve responsabilizar-se pelo destino dos cidadãos, assim como pelo país e pelo seu próprio, e até mesmo pelo dos homens distantes, cuja arte ciumenta não admite intrusos. Essa angústia, (...), constitui em tais momentos a pior prova do poder.(...).

Se a vitória não se faz esperar o mal-estar é rapidamente apagado. (...). Porém, se o perigo cresce, o azedume se espalha, exaspera-se, na proporção do tumulto público.(...).

Transtornados pela crise, o político e o soldado, de repente, acham insuportável essa dependência recíproca na qual se vêem acorrentados. (...). Eis rompido o equilíbrio, desdenhada a ordem, esmagados os ímpetos. A ação, daí em diante, torna-se incoerente. O desastre acorre.

(...). Certamente, a condução da guerra pertence ao homem de Estado; as operações, ao militar. Mas onde cada um deve parar? Em que medida a estratégia e a política reagirão uma sobre a outra? (...). Basta considerar como o jogo foi conduzido em muitas ocasiões sancionadas pela vitória, para se constatar como o talento dobra à necessidade e às circunstâncias a doutrina e os procedimentos, e que não se acorrentam por fórmulas as contingências da ação.

(...), o caráter de crise brutal que reveste a guerra confere ao comandante militar a maior parte dos atributos próprios do governo.

Este porém [o político], fixadas as frentes, retoma o primeiro plano. É o povo que ele deve utilizar. Aumentar efetivos, mobilizar a indústria, administrar o moral dos cidadãos, ajustar-se com os aliados, tal é, desde então, o maior assunto. (...). Do mesmo jeito, estreita-se a dependência mútua da direção da guerra e das operações. A necessidade de limitar as perdas de homens tutela a estratégia. (...). O estado moral do Exército depende do estado moral do povo.

(...), a conduta da guerra consiste acima de tudo em manter a vontade nacional à altura do perigo. A mais justa glória consagra o homem de Estado que a isso soube dedicar-se sem cuidar de mais nada.

(...): nada se faz de grande sem grandes homens, e esses o são por o terem querido. (...).

Que os políticos e os soldados queiram, pois, a despeito das obrigações e preconceitos contraditórios, começar a se habituar do seu interior à filosofia que convém, e se verão, quando preciso, belas harmonias. (...): não há nas armas carreira ilustre que não tenha servido a uma política importante, nem uma glória de homem de Estado que não tenha dourado o brilho da defesa nacional.(O Fio da Espada – Charles de Gaulle)

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O Manuscrito de Voynick


O manuscrito de Voynich é, sem dúvida, o mais misterioso de todos os textos antigos já encontrados. São 200 páginas de sete por dez polegadas. Esta escrito de frma cursiva corrente num alfabeto que nunca foi visto em nenhum outro lugar. Ninguém sabe o que significa. Durante Segunda Guerra Mundial especialistas em decifrar códigos secretos da América tentaram decifra-lo, mas falharam. Embora o manuscrito fosse achado na Itália, análises mostram que o texto é completamente diferente de qualquer idioma europeu. Contém imagens de várias coisas: plantas, estrelas, e o mais estranho de tudo, moças nuas tomando banho como que saidas de algum encanamento muito elaborado. (veja em baixo).

Foi encontrado em 1912 por Wilfrid M. Voynich, um colecionador de livros raros no Colégio Jesuita de Vila Mondragone, em Frascati, Itália.










Alguns alquimistas reclamam para si a autoria da obra alegando ser um livro alquímico medieval...Seja como for, ninguém provou nada ainda. Tire você mesmo as suas conclusões...

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UMA CALCULADORA DE 2100 ANOS



Esta fotografia mostra os restos do mecanismo de Antikythera (à direita você vê o esquema técnico). Foi achado em 1900, na costa de Antikythera, próximo da ilha de Creta (na Grécia). Cálcula-se que seja do primeiro século A.C. Este mecanismo, de bronze, é um achado excepcional, na realidade é a prova de que os antigos tiveram um conhecimento muito mais avançado que do nós pensamos atualmente. A peculiaridade desta calculadora astronômica está na presença, no lado de dentro, de uma engrenagem de diferencial.

Em baixo uma reconstituição moderna do aparelho.

Aqui está ma reconstrução em escala perfeita (1:1) do mecanismo de Antikythera. Altura 12.25 polegadas. Você pode ver o dial dianteiro - mostrando a progressão anual do Sol e da Lua pelo zodíaco. No anel exterior você encontra o calendário egípcio comparado com o grego.

ESTRUTURA SUBMERSA DO JAPÃO

Construções megaliticas no Mar do Japão são um mistério para historiadores e arqueologos.

Estrutura submersa perto
da ilha de Yonaguni (no Japão). Ela está a aproximadamente 75 pés debaixo do nível do mar e tem uma evidente origem artificial. Tem 600 pés de largura e 90 pes de altura, com uma idade aproximada de 8000 anos.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Natureza Humana x Natureza Divina

"E agora devemos combater o mal, o amanhã é irreal e pode não existir, o que temos de concreto é apenas o agora..."

Todos sabemos que dentro de Nós há Adão, o homem velho, ou seja, o pecado original e Jesus Cristo, o Homem novo, ou seja, a salvação dada por sua morte na cruz e ressurreição. Dentro de nós insiste em brigar o homem velho e o homem novo, quando nos convertemos, queremos romper imediatamente com o homem velho, mas a nossa natureza humana, herança de Adão está intrínseca em nós em contrapartida, ao aceitarmos Jesus em nossa vida, somos lavados pelo sangue do cordeiro e, temos em nós o desafio de a cada dia que se passa, morrermos para o homem velho e assim como Jesus, ressuscitarmos com o homem novo, a própria cruz mostra este simbolismo onde Jesus, homem carnal das dores porém santo, renuncia do seu corpo carnal, e ressuscita-se ao terceiro dia como o homem espiritual, como Jesus não tinha pecado para renunciar, renunciou então do seu próprio corpo(Lucas9,23-26).

O apóstolo Paulo já dizia que as vezes deixamos de fazer o bem que queremos fazer para fazer o mal que não queremos fazer(rom7,15 e rom 7,19-20). Assim nós músicos, quando estamos nos palcos temos a facilidade de viver o homem novo em nós, pois o clima de oração que nos cerca nos favorece a ser assim, o problema é, como ser assim fora dos palcos? Longe dos irmãos, quando retomamos a nossa vida diária, cheia de problemas, cheia de adversidades, o mundo pertence ao maligno e a prova mais concreta é esta quando não estamos junto da igreja e dos irmãos, aí sim somos postos à prova e a força que encontramos quando estamos em Deus tem que ser a mesma quando estamos expostos ao mundo.

A primeira dica é manter-se em oração, ir à igreja e viver o Cristo

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A estrutura do poder romano.

Senado do Povo Romano.

  • Cônsules: chefes da República, com mandato de um ano; eram os comandantes do exército e tinham atribuições jurídicas e religiosas.
  • Senado: composto por 300 senadores, em geral patrícios. Eram eleitos pelos magistrados e seus membros eram vitalícios. Responsabilizavam-se pela elaboração das leis e pelas decisões acerca da política interna e externa.
  • Magistraturas: responsáveis por funções executivas e judiciária, formadas em geral pelos patrícios.
  • Assembléia Popular: composta de patrícios e plebeus; destinava-se a votação das leis e era responsável pela eleição dos cônsules.
  • Conselho da Plebe: composto somente pelos plebeus; elegia os tributos da plebe e era responsável pelas decisões em plebiscitos (decretos do povo).

A expansão das fronteiras romanas

Iniciado durante a República, o expansionismo romano teve basicamente dois objetivos: defender Roma do ataque dos povos vizinhos rivais e assegurar terras necessárias à agricultura e ao pastoreio. As vitórias nas lutas conduziram os romanos a uma ação conquistadora, ou seja, a ação do exército levou à conquista e incorporação de novas regiões a Roma. Dessa forma, após sucessivas guerras, em um espaço de tempo de cinco séculos, a ação expansionista permitiu que o Império Romano ocupasse boa parte dos continentes europeu, asiático e africano.

O avanço das forças militares romanas colocou o Império em choque com Cartago e Macedônia, potências que nessa época dominavam o Mediterrâneo. As rivalidades entre os cartagineses e os romanos resultaram nas Guerras Púnicas (de puni, nome pelo qual os cartagineses eram conhecidos).

As Guerras Púnicas desenvolveram-se em três etapas, durante o período de 264 a 146 a.C. Ao terminar a terceira e ultima fase das Guerras Púnicas, em 146 a.C., Cartago estava destruída. Seus sobreviventes foram vendidos como escravos e o território cartaginês foi transformado em província romana. Com a dominação completa da grande rival, Roma iniciou a expansão pelo Mediterrâneo oriental (leste). Assim, nos dois séculos seguintes, foram conquistados os reinos helenísticos da Macedônia, da Síria e do Egito. No final do século I a.C., o mediterrâneo havia se transformado em um “lago romano” ou, como eles diziam, Mare Nostrum(“nosso mar”).

Período de instabilidade política

Com o fim das Guerras Púnicas, em 146 a.C., iniciou-se um período de intensa agitação social. Além dos escravos, povos da Península Itálica também se revoltaram, só que exigindo o direito à cidadania romana. A expansão das conquistas e o aumento das pilhagens fortaleceram o exército romano, que então se colocou na luta pelo poder. Assim, esse período ficou marcado por uma acirrada disputa política entre os principais generais, abrindo caminho para os ditadores.

Essa crise se iniciou com a instituição dos triunviratos ou triarquia, isto é, governo composto de três indivíduos. O Primeiro Triunvirato, em 60 a.C., foi composto de políticos de prestigio: Pompeu, Crasso e Júlio César. Esses generais iniciaram uma grande disputa pelo poder, até que, após uma longa guerra civil, Júlio César venceu seus rivais e recebeu o título de ditador vitalício.

Durante seu governo, Júlio César formou a mais poderosa legião romana, promoveu uma reforma político-administrativa, distribuiu terras entre soldados, impulsionou a colonização das províncias romanas e realizou obras públicas.

O imenso poder de César levou os senadores a tramar sua morte, o que aconteceu em 44 a.C. Os generais Marco Antonio, Lépido e Otávio formaram, então, o Segundo triunvirato, impedindo que o poder passasse para as mãos da aristocracia, que dominava o Senado.

A disputa pelo poder continuou com o novo triunvirato. Em 31 a.C., no Egito, Otávio derrotou as forças de Marco Antônio e retornou vitorioso a Roma. Fortalecido com essa campanha, Otávio pôde governar sem oposição. Terminava, assim, o regime republicano e iniciava o Império.

O Império Romano

Após vencer Marco Antonio, Otávio recebeu diversos títulos que lhe conferiram grande poder. Por fim, em 27 a.C., o senado atribuiu-lhe o título de Augusto, que significava consagrado, majestoso, divino.

O período Imperial, tradicionalmente, costuma ser dividido em dois momentos:

  • Alto Império: período em que Roma alcançou grande esplendor (estende-se até o século III d.C.)
  • Baixo Império: fase marcada por crises que conduziram a desagregação do Império Romano (do século III ao século V).

Alto Império

Augusto, durante seu governo (27 a.C. a 14 d.C.), adotou uma série de medidas visando controlar os conflitos sociais, solucionar problemas econômicos e, com isso, consolidar o império fazendo com que Roma atingisse seu apogeu e vivesse um longo período de prosperidade e de relativa tranqüilidade social, também conhecido como Pax Romana. Isso foi possível porque o imperador Otávio abandonou a política agressiva de conquistas, promoveu a aliança entre aristocracia e os cavaleiros (plebeus enriquecidos) e apaziguou a plebe com a política do “pão e circo” (panem et circenses) (anexo), que consistia em distribuir trigo para a população carente e organizar espetáculos públicos de circo.

Do governo de Augusto aos dois séculos que se seguiram, o Império Romano, por meio de conquistas militares, ampliou ainda mais o seu território. Seus domínios estendiam-se pela Europa, Ásia e África.

As conquistas abasteciam o império não apenas de riquezas e terras, mas também de escravos, principal mão-de-obra e todas as atividades, tanto econômicas quanto domésticas.

A comunicação entre Roma, o centro do vasto império, e as demais regiões era garantida pela existência de uma extensa rede de estradas. Daí provém o famoso ditado: “Todos os caminhos levam a Roma”.

As estradas romanas, além de possibilitar a comunicação entre as diferentes regiões do império, facilitavam a movimentação de tropas e equipamentos militares, contribuindo para o sucesso das campanhas.

Após a morte de Augusto (14 d.C.) até o fim do século II, quatro dinastias se sucederam no poder. São elas:

  • Dinastia Júlio-Claudiana (14-68): Com os imperadores Tibério, Calígula, Cláudio e Nero, essa dinastia esteve ligada à aristocracia patrícia romana. Principal característica dessa fase: os constantes conflitos entre o Senado e os imperadores.
  • Dinastia Flávia (68-96): Com os imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano, apoiados pelo exército, o Senado foi totalmente submetido.
  • Dinastia Antonina (96 – 193): Com Nerva, Trajano, Adriano, Antonio Pio, Marco Aurélio e Cômodo, assinalou-se uma fase de grande brilho do Império Romano. Os imperadores dessa dinastia, exceto o último, procuraram adotar uma atitude conciliatória em relação ao Senado.
  • Dinastia Severa (193 – 235): Com Sétimo Severo, Caracala, Macrino, Heliogábalo e Severo Alexandre, caracterizou-se pelo inicio de crises internas e pressões externas, exercidas por povos diversos, prenunciando o fim do Império Romano, a partir do século III da era cristã.
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O governo nas cidades-Estados gregas.

As cidades-Estado gregas conheceram a maioria dos sistemas de governo existentes hoje. Atenas e Esparta, que sempre foram rivais, podem servir de exemplos para estudarmos os tipos de governo que existiram nas demais cidades.
A monarquia foi o regime político inicial em todas as póleis gregas; todas elas foram, pelo menos inicialmente, governadas por reis. Além de governarem as cidades, os reis também desempenhavam funções religiosas, atuando como sacerdotes e representantes dos deuses.
Na cidade de Esparta o governo era exercido simultaneamente por dois reis e dele participavam duas assembléias: a Apela, formada por representantes do povo, e a Gerúsia, um conselho de anciãos. O poder dos reis espartanos era limitado; magistrados dos conhecidos como éforos vigiavam suas atividades.
As leis em Esparta foram elaboradas por Licurgo, o legislador que transformou a cidade em um Estado militarista.
Outro sistema conhecido pelos gregos foi a oligarquia, em que o poder ficava dividido entre pessoas que pertenciam às famílias mais importantes de uma cidade. O termo oligarquia significa “governo de poucos”.
Em algumas cidades, os governos oligárquicos foram

Os Vikings entre a barbárie e a cultura.


Os vikings são uma antiga civilização originária da região da Escandinávia, que nos dias atuais compreende o território de três países europeus: a Suécia, a Dinamarca e a Noruega. Também conhecidos como nórdicos ou normandos, eles constituíram uma rica cultura que se desenvolveu devido à atividade agrícola, o artesanato e um notável comércio marítimo.

A vida dos vikings voltada basicamente para os mares também colaborou para que a pirataria se tornasse outra importante atividade econômica destes povos. Em várias invasões realizadas pela Europa Continental, os vikings saquearam e conquistaram terras, especialmente na região da Bretanha, que hoje abriga do Reino Unido. O apogeu da civilização viking ocorreu entre os séculos VIII e XI.

A invasão à Bretanha ocorreu no final do século VIII. No ano de 865, um potente exército de vikings dinamarqueses deu início a uma guerra que teve como resultado a conquista de grande parte das terras britânicas. Em razão disso, ocorreu à consolidação do Danelaw, um extenso território viking que incluía as regiões Centro-norte e Leste da Bretanha. Neste mesmo período, os vikings prosseguiram com a expansão por terras escocesas.

A principal autoridade política entre os vikings era o rei. Em seguida, vinham os condes e chefes tribais que por sua vez também desfrutavam de grande prestígio e poder de comando entre a população. O poder de decisão entre os vikings contava com a presença deles que, reunidos, debatiam a elaboração de suas leis próprias e as punições a serem aplicadas contra os criminosos.

Na área religiosa, aos vikings é atribuída rica mitologia povoada por vários deuses sempre adorados nos eventos coletivos. Várias histórias envolvem a luta entre os deuses nórdicos ou o embate entre as divindades e os gigantes. Odin por exemplo, era adorado como “o Deus dos deuses”. Thor era a divindade mais popular, tinha poder sobre os céus e protegia os vikings. Porém, ao longo da Idade Média, diante do processo de cristianização da Europa, os vikings foram lentamente convertidos a essa religião. Por fim, a dissolução da cultura viking ocorreu entre os séculos XI e XII.

Diante de inúmeros conflitos contra os nobres da Normandia e os ingleses acaba-se por estabelecer o fim desta civilização, entretanto, ainda se encontra presente em algumas manifestações da cultura europeia.

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

CIDADE DE 2200 ANOS REVELADA DURANTE SECA PODE VIRAR “BIBLIOTECA DE CONSTANTINOPLA”

Muro de porto encontrado durante a seca do lago Kucukcekmece, na Turquia.

Uma descoberta arqueológica incrível vai aos poucos sendo revelada nos arredores da cidade de Istambul, metrópole na Turquia, com 13 milhões de habitantes. A 20 quilômetros a oeste do centro da cidade, os pesquisadores descobriram um local até o momento chamado de Bathonea, uma cidade portuária de médio para grande porte, que existiu aproximadamente no ano 200 a.C.

Descoberta inicialmente em 2007 após uma seca que baixou o nível do lago Kucukcekmece, o local vem surpreendendo. Apenas na última temporada de escavações, foram encontrados muros de um porto, uma enorme cisterna, uma igreja bizantina com 20 tumbas e estradas de pedra de mais de mil anos de ocupação.

De acordo com os cientistas, trata-se de um local grande, que se espalhava por ao menos oito quilômetros quadrados. Eles também deduzem que deveria ser uma região rica, como um retiro para a elite urbana, com solares e palácios em toda a região. Os vidros de fabricação romana e cerâmica sofisticada encontrados pelo local, além de pedaços de mármore de belas variedades, dão pistas sobre os hábitos dos frequentadores do sítio.

Os pesquisadores acreditam que esta cidade possa se transformar em uma espécie de “biblioteca de Constantinopla”, pois ela tem fornecido muitas informações dos séculos IV a VI d.C., período da fundação de Istambul e de sua ascensão como Constantinopla. Esta cidade foi o centro de três impérios sucessivos - o Romano do Oriente, o Bizantino e o Otomano.

Apesar da empolgação com as descobertas a cada ano, os pesquisadores da Universidade de Istambul e de outras oito instituições estrangeiras preferem não tirar muitas conclusões, já que não há muitas fontes históricas sobre a região. Até mesmo o nome Bathonea não é definitivo. Ele foi inspirado em duas referências antigas: a obra "História Natural" do historiador Plínio, o Velho, e em um trabalho de um monge bizantino de século IX, Teófanes, que chamava a região de Bathyasos.

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O que está roubando a paz na história de sua vida?

Após isto, ingressei na Maçonaria e também no RotaryClub, com o mesmo objetivo de encontrar Deus e resposta para minhas velhas dúvidas. Daí em diante, passei também a me aprofundar com dedicação aos estudos das doutrinas e filosofias dessas duas entidades, lutando por meu ideal maior, o de conhecer a verdade sobre a origem de tudo. “Nesse afã, durante muitos anos vivi imerso num mar literário e filosófico, até atingir o grau 32 na Maçonaria. Contudo, minhas dúvidas existênciais continuavam ainda sem resposta.”

Comecei a buscar as respostas para minhas dúvidas existenciais, pesquisando todo o tipo de literatura.
A partir dos sete aos de idade eu passei a viver uma crise existencial, que inquietava o meu coração.
Perguntas como: “Quem eu sou ?”; “De onde vim?”; “Onde estou?”; “Para onde vou?”; “Quem é Deus?”; “ Qual o caminho que me leva até Ele?”; “Onde está Deus?”; “O que é a vida afinal?”, inquietavam me porque eu não aceitava a ideia comum de que a morte é o fim de tudo e de todos.
Como estas questões nunca me foram esclarecidas por aqueles que viviam à minha volta, comecei a buscar as respostas para minhas dúvidas existenciais, pesquisando todo tipo de literatura que imaginava poder desvendar-me esses mistérios, e satisfazer a minha alma tão inquieta.

"Nasceu em mim uma grande paixão pela leitura."

Assim, nesta fase de minha vida, eu li as principais obras dos grandes filósofos, cientistas e pensadores da história da humanidade, procurando incansavelmente resolver os problemas que, apesar da muita leitura, continuava a carregar.

Aos 23 anos de idade, abandonei o curso de Ciências Econômicas após completar o terceiro ano e ingressei na Faculdade de Direito de Marília (SP), a qual era administrada por espíritas kardecistas, onde fui estimulado a conhecer o pensamento e a prática esotérica, de um modo geral.

Com este propósito, cheguei a formar uma biblioteca de quase 300 volumes de livros sobre a doutrina espírita, na tentativa de descobrir e conhecer a origem de tudo e a razão da própria existência.

Aos 26 anos de idade, já prestes a me casar – casei-me com a Virgínia em 1977 e tivemos três filhos lindos e maravilhosos -, juntamente com um grupo de amigos, todos dedicados estudiosos da doutrina espírita, tornei-me adepto do umbandismo. Isso aconteceu por um período de mais ou menos sete anos, até a dissolução daquele grupo.

Por julgar que estudando e praticando o espiritismo eu encontraria o elo perdido da propagação da espécie, bem como o caminho que me levaria a Deus – meu objetivo maior- , após a dissolução daquele grupo, passei imediatamente a frequentar novamente outro centro espírita kardecista, permanecendo no mesmo por mais de dez anos, até me mudar para Maringá (PR).

“Após isto, ingressei na Maçonaria”

Após isto, ingressei na Maçonaria e também no RotaryClub, com o mesmo objetivo de encontrar Deus e resposta para minhas velhas dúvidas. Daí em diante, passei também a me aprofundar com dedicação aos estudos das doutrinas e filosofias dessas duas entidades, lutando por meu ideal maior, o de conhecer a verdade sobre a origem de tudo.

“Nesse afã, durante muitos anos vivi imerso num mar literário e filosófico, até atingir o grau 32 na Maçonaria.
Contudo, minhas dúvidas existências continuavam ainda sem resposta.”

Vivia envolvido com todas as atividades dessas entidades, praticando a caridade, fazendo o bem sem olhar a quem, e dando de mim sem qualquer interesse próprio.

Ocupei os principais cargos existentes nessas entidades, inclusive o de Presidente do Rotary Club e também o de Venerável na Maçonaria.
Mesmo desenvolvendo todas estas atividades eu ainda encontrava tempo para diariamente, tomar cerveja com os amigos até não aguentar mais, com a finalidade de preencher o terrível vazio que existia em meu peito, apesar de todos os cargos e funções que exercia.

Após conversar longamente com ele, contando-lhe minha história, ao despedir-me ele me presenteou com um exemplar da revista A voz. Ao mesmo tempo, me recomendou que se realmente eu quisesse encontrar a paz verdade, o caminho que me levaria a Deus e as demais respostas que procurava em relação a todas às minhas dúvidas existenciais, era só entregar minha vida para Jesus, confesso- O como Salvador e Senhor de minha vida e passar a estudar a Bíblia com dedicação, confiança e fé.

Assim foi até o dia 3 de julho de 1990, data em que mudei para Maringá (PR), em busca de alivia para a minha alma.

Foi uma decisão difícil de tomar, porque fui obrigado a abrir mão da posição que ocupava em minha cidade e abdicar de todos os cargos, funções e privilégios que desfrutava até então.

Tive que deixar para trás os amigos, os clientes, os be4ns imóveis, e me mudar para uma cidade totalmente desconhecida, para ali começar tudo de novo.
Entretanto, como na realidade o que eu buscava era encontrar Deus, aceitei o desafio daquele impulso em meu coração que me inquietava – o de me mudar.
Foi assim que iniciei um terceiro e novo período na minha vida, transferindo minha residência e a família para a cidade de Maringá (PR).

Quando já fazia um ano que estava residindo em Maringá (PR), precisei consultar um médico oftalmologista, para conferir o grau de meus óculos, que estavam deficientes. Como eu ainda não conhecia ninguém na cidade de Maringá, muito menos um médico oftalmologista, fui parar numa clínica chamada Shalom, que quer dizer PAZ.
Naquela época, talvez pelo trauma da migração, somado às inquietações de meu coração, agravadas pela solidão da cidade desconhecida, sem amigos, eu vivia angustiado, sufocado, apreensivo, preocupado, com medo do futuro, que me parecia incerto.

Nessas circunstâncias, ao entrar naquela clínica, enquanto aguardava a minha vez, algo mexeu comigo. Fui envolvido por uma paz maravilhosa, como jamais sentira até ali. Era exatamente a paz pela qual fazia muito tempo minha alma vinha ansiando desesperadamente.

Esse fato me levou a conversar com a atendente da clínica, que me revelou que todos lá eram cristãos, e que o médico que iria me atender pertencia à Adhonep. Ao ser atendido, imediatamente demonstrei àquele médico a minha ânsia e o meu interesse em conhecer a Deus.

Após conversar longamente com ele, contando-lhe minha história, ao despedir-me ele me presenteou com um exemplar da revista A voz. Ao mesmo tempo, me recomendou que se realmente eu quisesse encontrar a paz verdade, o caminho que me levaria a Deus e as demais respostas que procurava em relação a todas às minhas dúvidas existenciais, era só entregar minha vida para Jesus, confesso- O como Salvador e Senhor de minha vida e passar a estudar a Bíblia com dedicação, confiança e fé.
Aquela conversa me inquietou, e ao mesmo tempo me alegrou o coração, pois nunca ninguém me falara de maneira objetiva sobre Jesus Cristo, como aquele médico. Dependia só de mim, decidir seguir ou não seu conselho, entregando minha vida ao Senhorio de Jesus.
Só que agora a minha grande biblioteca estava condensada num único livro, chamado Bíblia.

Ao chegar a minha casa, comentei esses fatos com minha mulher, acrescentando que eu estava pensando que finalmente encontrara o caminho, que vínhamos procurando juntos, desde quando ainda éramos noivos.
À noite, antes de dormir, li aquela revista inteira, e ao final da leitura, fiz a oração que está na última página, recebendo Jesus Cristo como o Salvador e o Senhor da minha vida.

Eu, que até então acreditava que Jesus estava morto na cruz, ao fazer aquela oração e o convite para que Ele entrasse no meu coração, pude experimentar a sensação gostosa da Sua presença ali no quarto. Quando isso aconteceu, o peso das minhas costas, a dor e o vazio do meu peito saíram automaticamente.

“Comecei a encontrar ali a paz, a tranquilidade e a alegria que fazia mais de quarenta anos eu vinha procurando. A partir de então, conhecendo a verdade, que é Jesus, descobri o que somos, por que estamos aqui, para onde vamos, o caminho que me levará a Deus e, com a certeza da minha salvação e da vida eterna, minha existência foi completamente transformada.”

Como vocês podem ver, as encruzilhadas da vida nos levam à frustração e ao desespero, fazendo-nos carregar fardos que na realidade não precisaríamos carregar ou suportar. É importante salientar que jamais seremos felizes enquanto não nos reconciliarmos com Deus e tivermos um bom relacionamento com Ele, franco e aberto.
E nossa reconciliação só é feita por Jesus, por isso abra o seu coração para Ele! Ele é o Dono de toda Paz.

Edson Nielson é Advogado, Sócio do Capítulo 037 (Maringá/PR)da Adhonep e Preletor de jantares.

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